Foi assim com “Casablanca”. Foi assim com “E O Vento Levou” e vários outros. É assim com “O Senhor dos Anéis”.
Para os que não moram no planeta Terra (ou são imensamente desligados de assuntos de cinema), “A Sociedade do Anel” vem a ser a primeira parte dessa festejada trilogia. Lançado no natal de 2001, ele foi indicado à treze Oscars.
Ganhou quatro, todos em categorias técnicas. Para variar, a Academia de Artes Cinematográficas perdeu mais uma vez uma preciosa chance de honrar uma obra brilhante, sem dúvida o melhor filme daquele ano.
“O Senhor dos Anéis-A Sociedade do Anel” é um dos grandes filmes épicos do cinema com várias sequencias que ficam impressas na memória.
Morador do Condado, a vila dos hobbits, o pequeno Frodo Bolseiro descobre que o destino lhe incumbiu de ser o portador do Um Anel, precioso e poderoso artefato, muito cobiçado pelo temido Sauron, o Senhor do Escuro, e suas hordas sinistras vindas de Mordor. Para destruí-lo, Frodo deve rumar para a Montanha da Perdição e com isso atravessar a extensa Terra-Média, e para protegê-lo dos perigos conta com um grupo de aliados e amigos constituído por representantes de todos os povos livres que o acompanharão: A assim chamada Sociedade do Anel.
Dirigido com perfeição pelo neo-zelandês Peter Jackson, na difícil junção de um filme de muitas facetas, técnicas e dramáticas, o resultado prima por uma excelência que poucas vezes se vê nas telas.
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