Cientistas desenvolvem uma vacina que elimina as habilidades e
modificações físicas provocadas naturalmente nos chamados "mutantes".
A notícia cria uma celeuma dramática entre os mutantes que dividem-se entre
aqueles que querem desesperadamente ser aceitos e portanto abdicar de sua
mutação, e os que rejeitam por completo uma medida preconceituosa que os torna
aquilo que não são. Tudo isso ocorre, num momento complicado para os X-Men, quando
Jean Grey, dada como morta no filme anterior ressurge, agora como a quase
onipotente Fênix, e Magneto planeja seu golpe de misericórdia contra a
humanidade.
A saída do diretor Bryan
Singer (dando espaço para a entrada de Brett
Ratner, diretor de “A Hora do Rush”) causou uma leve baixa na qualidade,
ainda que a série continue fascinante, tocando nos mesmos aspectos que fazem os
X-Men fazer tanto sucesso nos quadrinhos. Este
exemplar está longe de ser um filme ruim, mas é muito aquém do resultado que teria
tido se Singer tivesse permanecido na direção.
Embora tenha algumas belas cenas de ação, este terceiro filme encerra os arcos dramáticos deixados pelo filme anterior de forma nem sempre satisfatória, matando inclusive alguns personagens-chave da trama.
Embora tenha algumas belas cenas de ação, este terceiro filme encerra os arcos dramáticos deixados pelo filme anterior de forma nem sempre satisfatória, matando inclusive alguns personagens-chave da trama.
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