Amélie Poulain, francesinha tímida e cheia de
estranhas manias, dá a si mesma uma missão; Se conseguir ser bem sucedida na
tentativa de encontrar o dono de uma caixinha de brinquedos que encontrou em
seu apartamento, ela buscará melhorar a vida de todos a sua volta, o que inclui
a romanticamente frustrada senhoria de seu prédio, o jovem oprimido que
trabalha na feira de verduras perto de sua casa, seu vizinho idoso, doente e
rabugento que nunca deixa o apartamento, e outros.
Amélie, entretanto, não sabe como melhorar a
sua própria vida e aproximar-se do rapaz desengonçado por quem é apaixonada.
Há outro porém: Amélie é, também, habitante não da Paris real que conhecemos, mas de uma Paris atemporal e onírica, que existe na fértil imaginação do diretor Jean Pierre Jeneaut (dos cultuados, intrigantes e injustamente pouco conhecidos “Delicatessen” e “Ladrão de Sonhos”), um esteta cujo estilo parece um meio termo lírico e romântico entre Luc Besson e Tim Burton.
A encantadora personagem de
Amélie Poulain cai como uma luva na também encantadora atriz Audrey Tautou
nesta fábula francesa maravilhosamente diferente e cativante, dona de um dos
mais arrojados visuais criados para o cinema moderno.
Há outro porém: Amélie é, também, habitante não da Paris real que conhecemos, mas de uma Paris atemporal e onírica, que existe na fértil imaginação do diretor Jean Pierre Jeneaut (dos cultuados, intrigantes e injustamente pouco conhecidos “Delicatessen” e “Ladrão de Sonhos”), um esteta cujo estilo parece um meio termo lírico e romântico entre Luc Besson e Tim Burton.
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