A grande obra de Billy Wilder, “Farrapo
Humano”, consagrou-se na cerimônia de 1946 trazendo um espetacular trabalho em
drama de um diretor que se especializou em comédias.
Uma justa premiação para o filme que era, de
longe, o mais inovador entre os indicados: Não somente era inédita sua
abordagem sem concessões ao alcoolismo, como também sua execução era de um
primor até hoje louvável.
Por esse mesmo filme, Ray Milland conquistou o
Oscar de Melhor Ator e estabeleceu pelo menos um recorde na cerimônia: O de
discurso mais curto –foi apenas um “Obrigado” e pronto!
Indicado a seis estatuetas, “Alma Em Suplício”
teve de se contentar com a única premiação de Melhor Atriz para Joan Crawford.
MELHOR
FILME
"Farrapo
Humano"
MELHOR
DIREÇÃO
"Farrapo
Humano", Billy Wilder
MELHOR
ATRIZ
Joan
Crawford, "Alma Em Suplício"
MELHOR
ATOR
Ray Milland,
"Farrapo Humano"
MELHOR
ATRIZ COADJUVANTE
Anne
Revere, "A Mocidade É Assim Mesmo"
MELHOR
ATOR COADJUVANTE
James
Dunn, "Laços Humanos"
MELHOR
FOTOGRAFIA P&B
"O
Retrato de Dorian Gray"
MELHOR FOTOGRAFIA
CORES
"Amar
Foi Minha Ruína"
MELHORES
EFEITOS ESPECIAIS
"Um
Rapaz do Outro Mundo"
MELHOR
DECORAÇÃO DE INTERIORES P&B
"Sangue Sobre O Sol"
"Sangue Sobre O Sol"
MELHOR
DECORAÇÃO DE INTERIORES CORES
"Gaivota Negra"
"Gaivota Negra"
MELHOR
SOM
"Os
Sinos de Santa Maria"
MELHOR
TRILHA SONORA MUSICAL
“Marujos
do Amor"
MELHOR
TRILHA SONORA DRAMA
MELHOR
CANÇÃO ORIGINAL
"It
Might As Well Be Spring", de "Corações Enamorados"
MELHOR
ROTEIRO ORIGINAL
"Maria
Luiza"
MELHOR
ROTEIRO
"Farrapo
Humano"
MELHOR
HISTÓRIA ORIGINAL
"A Casa
da Rua 92"
MELHOR
MONTAGEM
"A
Mocidade É Assim Mesmo"
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