"Star Wars na visão de um psicopata!"
Foi como definiram este filme quando ele foi lançado em 1982. Adaptado dos quadrinhos da Marvel, inspirados por sua vez nos livros escritos nos anos 1930 por Robert E Howard, Conan-O Bárbaro não só revelou Arnold Schwarzenegger ao mundo, como também revelou-se um filme memorável. Como gênero e como personagem, Conan era absolutamente único! Tanto que são as obras de Robert E Howard as inspirações para George R Martin e seu "Crônicas de Gelo e Fogo" e para J.R.R. Tolkien, autor de um certo "O Senhor dos Anéis".
Foi como definiram este filme quando ele foi lançado em 1982. Adaptado dos quadrinhos da Marvel, inspirados por sua vez nos livros escritos nos anos 1930 por Robert E Howard, Conan-O Bárbaro não só revelou Arnold Schwarzenegger ao mundo, como também revelou-se um filme memorável. Como gênero e como personagem, Conan era absolutamente único! Tanto que são as obras de Robert E Howard as inspirações para George R Martin e seu "Crônicas de Gelo e Fogo" e para J.R.R. Tolkien, autor de um certo "O Senhor dos Anéis".
Durante a Era Hiboriana, pouco antes da
submersão da Atlântida e da transformação do mundo, nasce um menino bárbaro
chamado Conan. Ainda jovem ele testemunha o massacre de sua tribo e a morte de
sua mãe pelas mãos de mal-feitores, e é vendido como escravo. Quando adulto ele
se torna um impiedoso gladiador e parte para singrar o mundo, esperando um dia
cruzar o caminho de Tulsa Doom, o líder daqueles que mataram sua família.
Conan jamais esquece as palavras de seu pai
sobre a arte de manipular o aço herdada dos deuses.
Mais que uma adaptação dos escritos originais
do criador Howard, este filme aproveita, de fato diversos elementos dos
célebres quadrinhos do herói criado pelo escritor –e que, nos anos 1970,
tiveram imensa popularidade publicados pela Marvel.
Sua realização conta com grande propriedade e
personalidade da parte do diretor John Milus (um dos roteiristas de
"Apocalypse Now") e encontrou no ainda desconhecido fisioculturista
Arnold Schwarzenegger um Conan quase perfeito.
É claro que o filme não
chega nem perto da complexidade dos livros e das HQs (algo normal em adaptações
de quadrinhos), mas não lhe faltam violência e filosofia, além de um tom
sombrio e sensual que lhe dá um peso dramático incomum para um filme de
aventura.Arrebatador!
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