O filme responsável por revelar o ator Seth
Rogen, o talentoso diretor de comédias Judd Apatow –tão mais notável pela rara
demanda de talentos genuínos para esse gênero que Hollywood possui –e por
promover uma aparentemente auspiciosa transição (que não se concretizou) da
bela atriz Katherine Keigl da TV (onde fazia o seriado “Grey’s Anatomy”) para o
cinema é, com mérito, considerado um dos melhores da década de 2000-2010.
Ilustra com propriedade a máxima de que a mais
simples história pode adquirir ares notáveis desde que realizada com
habilidade.
No caso, não existe qualquer intenção de
inovação na trama que une romance e comédia, a respeito de dois indivíduos
incompatíveis, mas cujos caminhos se cruzam num enlace afetivo –uma comédia
romântica, veja só!; Ben (Rogen, extremamente carismático) é um maconheiro de
23 anos que mal se dá conta de que deixou a adolescência.
Alisson (Heigl, linda e interessante) é funcionária
de uma rede de TV, bela, ambiciosa e não raro com olhos só para o trabalho.
Após uma noite de bebedeira onde ela comemora
uma aguardada promoção e ele, junto dos amigos alienados, faz o de sempre, esse
improvável casal descobre que tem pelo menos uma coisa em comum: Eles terão
juntos um filho!
Nos hilários nove meses que se seguem à
gestação, eles irão descobrir cada qual as responsabilidades da paternidade, os
contra-tempos da vida a dois, e encontrarão, inesperadamente, carinho e
companheirismo um no outro.
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