terça-feira, 3 de maio de 2016

X-Men O Confronto Final

Cientistas desenvolvem uma vacina que elimina as habilidades e modificações físicas provocadas naturalmente nos chamados "mutantes". A notícia cria uma celeuma dramática entre os mutantes que dividem-se entre aqueles que querem desesperadamente ser aceitos e portanto abdicar de sua mutação, e os que rejeitam por completo uma medida preconceituosa que os torna aquilo que não são. Tudo isso ocorre, num momento complicado para os X-Men, quando Jean Grey, dada como morta no filme anterior ressurge, agora como a quase onipotente Fênix, e Magneto planeja seu golpe de misericórdia contra a humanidade.
 A saída do diretor Bryan Singer (dando espaço para a entrada de Brett Ratner, diretor de “A Hora do Rush”) causou uma leve baixa na qualidade, ainda que a série continue fascinante, tocando nos mesmos aspectos que fazem os X-Men fazer tanto sucesso nos quadrinhos. Este exemplar está longe de ser um filme ruim, mas é muito aquém do resultado que teria tido se Singer tivesse permanecido na direção.
Embora tenha algumas belas cenas de ação, este terceiro filme encerra os arcos dramáticos deixados pelo filme anterior de forma nem sempre satisfatória, matando inclusive alguns personagens-chave da trama.



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