Com o encerramento do terceiro filme, tinha-se
aberto uma possibilidade muito interessante para os mutantes no cinema: os
filmes-solo.
E era óbvio que o primeiro e preferido de todos
para ganhar um filme só seu seria o Wolverine.
Foi assim que, convidado pelo estúdio da Fox, o diretor
sul-africano Gavin Hood (que havia conquistado até o Oscar de Melhor Filme
Estrangeiro em 2006, por “Infância Roubada”) assumiu as rédeas para o filme que
prometia jogar uma luz sobre todo o mistério envolvendo a origem de Logan (Hugh
Jackman, independente de qualquer coisa, sempre perfeito no papel): Em meados
do Século XIX, o jovem James Logan Howlett foge de casa com seu suposto
meio-irmão Victor, ao descobrir uma mutação que o torna diferente. Nas décadas
que virão eles perceberão que não envelhecem e que seus corpos curam-se
extraordinariamente rápido, características que os tornam ótimos soldados.
Assim, por volta dos anos 60, já no Século XX eles serão recrutados pelo
General Striker, militar maquiavélico e manipulador que levará Logan, já com o
codinome de Wolverine, a submeter-se a uma experiência em que seu esqueleto
receberá enxertos de um poderoso metal chamado Adamantium.
Um dos muitos grandes problemas enfrentados pelo filme, foi a pressão exercida pelo estúdio (com a qual o diretor Hood, vindo de um ambiente criativo completamente distinto, não soube lidar), que sempre foi tirada de letra quando o diretor era Bryan Singer, sempre sagaz, firme e convicto da forma como queria fazer seu trabalho. Dessa forma (sem uma mente dotada de genuína visão artística para controlar o complexo processo de criação que resulta das filmagens), o filme que chegou aos cinemas, apesar das ótimas presenças de Hugh Jackman e de Liev Schreiber, era equivocado, desleixado, mal trabalhado e mal adaptado dos quadrinhos.
Hoje é lembrado como uma das piores adaptações já feitas e nem sequer foi considerado na cronologia pelos filmes seguintes.
Um dos muitos grandes problemas enfrentados pelo filme, foi a pressão exercida pelo estúdio (com a qual o diretor Hood, vindo de um ambiente criativo completamente distinto, não soube lidar), que sempre foi tirada de letra quando o diretor era Bryan Singer, sempre sagaz, firme e convicto da forma como queria fazer seu trabalho. Dessa forma (sem uma mente dotada de genuína visão artística para controlar o complexo processo de criação que resulta das filmagens), o filme que chegou aos cinemas, apesar das ótimas presenças de Hugh Jackman e de Liev Schreiber, era equivocado, desleixado, mal trabalhado e mal adaptado dos quadrinhos.
Hoje é lembrado como uma das piores adaptações já feitas e nem sequer foi considerado na cronologia pelos filmes seguintes.
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