Num futuro próximo, pessoas aparentemente normais
desenvolvem poderes extra-ordinários que assombram as pessoas comuns.
Denominados mutantes, eles passam a sofrer discriminação por conta de serem
diferentes. Nessa polêmica que assume proporções globais, dois homens surgem
como antagonistas da mesma questão: o Professor Charles Xavier, poderoso
telepata que prega a integração das espécies, e seu ex-melhor amigo Magneto,
líder de um clã terrorista a favor da supremacia mutante sobre a humanidade. Na
guerra que parece se iniciar, o feroz mutante canadense Wolverine surge como um
ponto de desequilíbrio nos planos dos dois.
Quando o diretor Bryan Singer lançou “X-Men-O
Filme” no ano 2000, era um projeto arriscado. Talvez seja difícil perceber nos
dias de hoje, mas até os anos 90 ninguém sabia ao certo o quê esperar de
adaptações de histórias em quadrinhos, ou como fazê-las. Foi Bryan Singer quem
mostrou o caminho estabelecendo as mais simples bases: um bom roteiro, uma boa
direção e um ótimo elenco.
Seu filme surpreendia por ser extremamente austero, enxuto (apenas uma hora e meia de duração) e por trazer atores magníficos em seus personagens, em especial, o desconhecido e surpreendente Hugh Jackman no icônico papel de Wolverine.
Seu filme surpreendia por ser extremamente austero, enxuto (apenas uma hora e meia de duração) e por trazer atores magníficos em seus personagens, em especial, o desconhecido e surpreendente Hugh Jackman no icônico papel de Wolverine.
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