Até a data desta cerimônia, a quarta edição do
prêmio, a estatueta concedida aos vitoriosos não tinha um nome (era meramente
chamada “a estatueta”); somente a partir da cerimônia seguinte, ela passou a
ser chamada de Oscar. Existem basicamente três teorias a respeito de como tal
nome teria surgido: A primeira, afirma que a secretária da Academia de Artes
Cinematográficas, Margaret Henrrick, em seu primeiro dia de trabalho, ocorrido
no início do ano de 1931 (mesmo ano desta premiação, portanto), teria dito que
a estatueta “se parecia com seu tio Oscar!”.
A segunda teoria diz que o nome teria sido um
apelido dado pela estrela Bette Davis, afirmando que as costas da estatueta
lembravam seu primeiro marido, Harmon Oscar Nelson Jr.
E, por fim, a terceira teoria, dá conta de que
o colunista Sidney Skolsky reclamou para si o batizado da estatueta. Segundo
ele, que sempre alegou ter sido o primeiro a usar a palavra Oscar, esse apelido
se deu em referência a uma frase constantemente usada por comediantes em
espetáculos de vaudeville, “Você tem um charuto, Oscar?”, quando interagiam com
os músicos da orquestra.
Neste ano, a maior mudança foi a divisão do
prêmio de Melhor Roteiro em duas categorias distintas (Roteiro Adaptado e
História Original que, com o tempo, passaram a ser nomeados como Roteiro
Adaptado e Original).
O vencedor foi o épico “Cimarron”, de Wesley
Ruggles, o primeiro faroeste a arrebatar o prêmio e, durante muito tempo, o
único já que “Dança Com Lobos” levou nada menos do que 59 anos para vencer
novamente o grande prêmio e fazer um faroeste vitorioso mais um vez.
MELHOR
FILME
"Cimarron"
MELHOR
DIREÇÃO
"Skippy",
Norman Taurog
MELHOR
ATRIZ
Marie
Dressler, "Lírio do Lodo"
MELHOR
ATOR
Lionel
Barrymore, "Uma Alma Livre"
MELHOR
FOTOGRAFIA
"Tabu"
MELHOR ROTEIRO
ADAPTADO
"Cimarron"
MELHOR
HISTÓRIA ORIGINAL
"A
Patrulha da Madrugada"
MELHOR
SOM
Departamento de Som dos Estúdios Paramount Pictures
Departamento de Som dos Estúdios Paramount Pictures
MELHOR
DECORAÇÃO DE INTERIORES
"Cimarron"
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