Ao se conhecerem, o jovem sobrevivente dos campos de
concentração Erik Lensherr e o aristocrata Charles Xavier imediatamente
percebem uma conexão que os torna melhores amigos, unidos no ideal de encontrar
e recrutar as pessoas oriundas da proeminente raça dos mutantes (pessoas que
nascem com assombrosos e diferenciados poderes, o que os tornam vítimas de
discriminação por parte dos humanos comuns) que surgem no mundo em meados dos
anos 1960 de então. Mas um inimigo poderoso surgirá na forma de Sebastian Shaw,
que usará desses mesmos mutantes para arremessar o mundo numa Terceira Guerra
Mundial, valendo-se do episódio da Crise dos Mísseis de Cuba, o quê, entre
outras coisas, levará Erik e Charles a um rompimento irreversível.
Após o fiasco não só em termos de bilheteria, mas de crítica também, do filme solo do Wolverine as coisas rapidamente mudaram nos estúdios da Fox: Um novo projeto envolvendo os mutantes rapidamente foi iniciado, com toda a cara de reformulação da série (um elenco de novos atores –Michael Fassbender, James MacAvoy e Jennifer Lawrence, em destaque –incorporando uma versão mais jovem dos personagens Magneto, Charles Xavier e Mística, e um retrocesso no tempo para contar o início da história), e mais uma vez Bryan Singer estava envolvido (agora como roteirista e produtor), além da bem-vinda euforia cinética que o novo diretor, o talentoso Matthew Vaughn (de “Kick Ass”), trouxe para a narrativa.
O resultado foi “X-Men Primeira Classe”, um filme vibrante que excedeu expectativas e não apenas devolveu o brilho aos mutantes no cinema, resgatando a profundidade de suas histórias e do pertinente estudo sobre o preconceito, mas cuja qualidade cinematográfica obtida praticamente em todas as áreas técnicas e artísticas logo o colocou como o melhor filme da série (posto que ele ocupa até hoje).
Um novo e promissor futuro
aguardava os mutantes, mas a grande questão era: Será que a saga sofreria uma
reinvenção, ou este era tão somente o passado dos filmes originais?
Após o fiasco não só em termos de bilheteria, mas de crítica também, do filme solo do Wolverine as coisas rapidamente mudaram nos estúdios da Fox: Um novo projeto envolvendo os mutantes rapidamente foi iniciado, com toda a cara de reformulação da série (um elenco de novos atores –Michael Fassbender, James MacAvoy e Jennifer Lawrence, em destaque –incorporando uma versão mais jovem dos personagens Magneto, Charles Xavier e Mística, e um retrocesso no tempo para contar o início da história), e mais uma vez Bryan Singer estava envolvido (agora como roteirista e produtor), além da bem-vinda euforia cinética que o novo diretor, o talentoso Matthew Vaughn (de “Kick Ass”), trouxe para a narrativa.
O resultado foi “X-Men Primeira Classe”, um filme vibrante que excedeu expectativas e não apenas devolveu o brilho aos mutantes no cinema, resgatando a profundidade de suas histórias e do pertinente estudo sobre o preconceito, mas cuja qualidade cinematográfica obtida praticamente em todas as áreas técnicas e artísticas logo o colocou como o melhor filme da série (posto que ele ocupa até hoje).
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