Num obscuro futuro para a raça mutante, os robôs sentinelas já dizimaram
quase toda a população da Terra, restando a Charles Xavier e Magneto (os veteranos Patrick Stewart e Ian McKellen), reunir os
remanescentes x-men para um último e desesperado recurso: valer-se do poder da
jovem Kitty Pride (Ellen Page) para enviar Wolverine (Hugh Jackman, sempre impecável) ao passado, onde ele deve entrar em
contato com o então jovem Prof. Xavier (James McAvoy), e juntos impedir o atentado que
deflagrou aquele futuro terrível, o assassinato do inventor Bolivar Trask (Peter Dinklage, de "Game of Thrones") pelas
mãos da transmorfa Mística.
Após dez anos, Bryan Singer volta a sentar na cadeira de diretor, e honrando um legado que ele mesmo ajudou a criar, elabora uma trama que une passado e presente na qual os mutantes têm uma chance de fazer algo que todos nós, de um modo ou de outro, ansiamos como seres humanos: reescrever a história a nosso próprio favor.
Quem nunca pensou em voltar para salvar Martin Luther King de ser assassinado? Ou John Lennon? Ou deter Hitler, e o nazismo?
Neste filme soberbo Wolverine é obrigado a lidar com isso na prática quando é enviado pelos velhos Xavier e Magneto a encontrar, nos anos 1970, suas contrapartes jovens, promovendo assim o encontro da série original com os novos integrantes de “X-Men Primeira Classe”.
O resultado é de encher os olhos, graças ao impecável minimalismo cinematográfico do diretor Bryan Singer, ainda que o roteiro contenha furos homéricos que comprometem muito a suposta continuidade entre este novo filme e a primeira trilogia. Nesse sentido ele pode ser um pouco falho como continuação, mas como cinema, porém, é um senhor entretenimento.
Após dez anos, Bryan Singer volta a sentar na cadeira de diretor, e honrando um legado que ele mesmo ajudou a criar, elabora uma trama que une passado e presente na qual os mutantes têm uma chance de fazer algo que todos nós, de um modo ou de outro, ansiamos como seres humanos: reescrever a história a nosso próprio favor.
Quem nunca pensou em voltar para salvar Martin Luther King de ser assassinado? Ou John Lennon? Ou deter Hitler, e o nazismo?
Neste filme soberbo Wolverine é obrigado a lidar com isso na prática quando é enviado pelos velhos Xavier e Magneto a encontrar, nos anos 1970, suas contrapartes jovens, promovendo assim o encontro da série original com os novos integrantes de “X-Men Primeira Classe”.
O resultado é de encher os olhos, graças ao impecável minimalismo cinematográfico do diretor Bryan Singer, ainda que o roteiro contenha furos homéricos que comprometem muito a suposta continuidade entre este novo filme e a primeira trilogia. Nesse sentido ele pode ser um pouco falho como continuação, mas como cinema, porém, é um senhor entretenimento.
Embora pareça ser Wolverine, é Jennifer Lawrence, como Mística,
o verdadeiro catalisador do filme, impressão, aliás, que parece se reforçar nos trailers do vindouro "X-Men Apocalypse".
Aguardaremos para ver...
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